Depois de atender 31 municípios das regiões Sudoeste, Fronteira, Conesul e Vale do Ivinhema na semana passada, a comitiva do “Governo Presente e Municipalista” desembarca em Três Lagoas, Costa Rica e Coxim nesta semana para rodadas de reuniões com 30 prefeitos do Bolsão e Norte de Mato Grosso do Sul, avisa o secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel.
Liderado pelo governador Reinaldo Azambuja, o grupo de trabalho vai alinhar projetos de obras e investimentos para as cidades. “Voltamos a fazer as reuniões do Governo Presente, de uma forma mais enxuta por causa da pandemia e seguindo todas as regras de biossegurança, para alinhar nossos projetos de parceria. Nosso propósito continua o mesmo: manter o municipalismo, fator que nos coloca no caminho do desenvolvimento”, declarou o governador.
Nas novas rodadas de reuniões, acompanham o governador Reinaldo Azambuja os secretários Sérgio de Paula (Casa Civil) e Eduardo Riedel (Infraestrutura). “Estamos ratificamos as prioridades de cada município, ouvindo as prefeituras, para darmos sequência aos investimentos do Governo Presente, pensando no desenvolvimento do Mato Grosso do Sul e na melhoria da qualidade de vida das pessoas”, explicou Riedel.
A próxima cidade cede do Governo Presente será Três Lagoas, com atendimento de sete municípios do Bolsão: Água Clara, Cassilândia, Inocência, Paranaíba, Santa Rita do Pardo, Selvíria e Três Lagoas. Depois, as reuniões serão realizadas em Costa Rica e Coxim, com cidades do Norte: Alcinópolis, Bandeirantes, Camapuã, Chapadão do Sul, Corguinho, Costa Rica, Coxim, Jaraguari, Paraíso das Águas, Pedro Gomes, Rio Negro, Rochedo, São Gabriel do Oeste e Sonora.
Horários e locais dos atendimentos ainda serão divulgados.
Governo Presente e Municipalista
Lançado em março de 2020 contemplando os 79 municípios de Mato Grosso do Sul com investimentos de R$ 4,2 bilhões até 2022, o “Governo Presente” avançou com as entregas de obras em pouco mais de um ano. “Agora, o programa volta aos municípios para acompanhar o andamento das obras e pactuar novas prioridades”, diz Eduardo Riedel.