Lia Nogueira quer ações que resolvam falta de água em reserva indígena de Dourados

A situação dos indígenas que vivem na reserva mais populosa do país, no município de Dourados, voltou a ser debatida no plenário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). A deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) fez uso da tribuna, durante a sessão ordinária desta quarta-feira (15), para pedir medidas urgentes na resolução da maior crise sanitária dos últimos anos nas aldeias habitadas pelas etnias Guarani e Kaiowá.

“Precisamos defender os direitos desta população, que sofre pela falta de água e saneamento básico. Há mais de 20 anos, essas famílias indígenas passam por este drama. É inadmissível, em pleno século 21, pessoas consumindo água que sai do córrego, imprópria para consumo. É inaceitável pessoas usando água de chuva para beber e cozinhar. São famílias sem condições mínimas de higiene e não podemos ficar omissos enquanto parlamentares”, destacou.

Lia defende que o problema seja resolvido pela Sanesul, uma vez que a empresa é responsável por captar, tratar e distribuir água em Mato Grosso do Sul. A deputada afirmou que pretende acompanhar o grupo de trabalho criado na semana passada pelo Governo do Estado e a Sanesul, para analisar a situação e buscar soluções para a falta de água na reserva indígena.

Somaram-se ao discurso os deputados Zeca do PT (PT) e Mara Caseiro (PSDB). Ele quer criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a Missão Caiuá, que atua na saúde indígena e recebeu R$ 872 milhões de repasses federais.

Educação

Lia Nogueira também falou da educação em Dourados. “Iniciamos o ano letivo e crianças estão fora da sala de aula por incompetência da administração municipal. Minha cidade sofre pelo déficit alto de vagas em todos os níveis, em especial, na educação infantil”, disse.

Segundo a parlamentar, além da falta de vagas, o município não respeita a Lei do Piso Salarial. “Neste momento, mães estão em frente à Prefeitura de Dourados, protestando para que os filhos voltem a estudar”, afirmou.

Lia Nogueira quer ações que resolvam falta de água em reserva indígena de Dourados

A situação dos indígenas que vivem na reserva mais populosa do país, no município de Dourados, voltou a ser debatida no plenário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). A deputada estadual Lia Nogueira (PSDB) fez uso da tribuna, durante a sessão ordinária desta quarta-feira (15), para pedir medidas urgentes na resolução da maior crise sanitária dos últimos anos nas aldeias habitadas pelas etnias Guarani e Kaiowá.

“Precisamos defender os direitos desta população, que sofre pela falta de água e saneamento básico. Há mais de 20 anos, essas famílias indígenas passam por este drama. É inadmissível, em pleno século 21, pessoas consumindo água que sai do córrego, imprópria para consumo. É inaceitável pessoas usando água de chuva para beber e cozinhar. São famílias sem condições mínimas de higiene e não podemos ficar omissos enquanto parlamentares”, destacou.

Lia defende que o problema seja resolvido pela Sanesul, uma vez que a empresa é responsável por captar, tratar e distribuir água em Mato Grosso do Sul. A deputada afirmou que pretende acompanhar o grupo de trabalho criado na semana passada pelo Governo do Estado e a Sanesul, para analisar a situação e buscar soluções para a falta de água na reserva indígena.

Somaram-se ao discurso os deputados Zeca do PT (PT) e Mara Caseiro (PSDB). Ele quer criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a Missão Caiuá, que atua na saúde indígena e recebeu R$ 872 milhões de repasses federais.

Educação

Lia Nogueira também falou da educação em Dourados. “Iniciamos o ano letivo e crianças estão fora da sala de aula por incompetência da administração municipal. Minha cidade sofre pelo déficit alto de vagas em todos os níveis, em especial, na educação infantil”, disse.

Segundo a parlamentar, além da falta de vagas, o município não respeita a Lei do Piso Salarial. “Neste momento, mães estão em frente à Prefeitura de Dourados, protestando para que os filhos voltem a estudar”, afirmou.

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