O vigilante patrimonial Gilmar Afonso Conofe, de 37 anos, assassinado com mais de 20 tiros na manhã desta quinta-feira (19), em frente à prefeitura de Ponta Porã, teria sido morto por engano.
O irmão gêmeo dele, Gilberto Canofe, seria o alvo dos pistoleiros.
No momento da execução, a vítima estava com a moto do seu irmão, que é acusado de duplo homicídio na cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero.
Segundo o site Conjecturas, Gilmar trabalhava em uma presa de segurança e deixa uma filha de cinco anos. Também não há relatos do envolvimento dele com o ‘mundo do crime’.
O crime
A Polícia Civil busca imagens de câmeras de segurança na região que possam identificar o autor do homicídio.