Cleiton Anario de Castro, de 30 anos, morto a tiros na manhã desta segunda-feira (30/9), em Campo Grande, pode ter sido executado por traficantes, segundo a delegada responsável pelo caso, Joilce Ramos.
Conforme a delegada, Cleiton possuía várias passagens e possível envolvimento com facção criminosa, e até teria tatuado em um dos braços a imagem de um palhaço, que significa ‘matador de policial’. Contra ele há registros por violência doméstica e porte ilegal de arma de fogo.
Cleiton foi morto logo após parar o carro que dirigia no semáforo e acendia um cigarro, quando o criminoso em uma moto se aproximou e fez os disparos. O Corpo de Bombeiros chegou ser acionado para o socorro, mas a vítima já estava morta.
O crime deve ser investigado pela DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa).