Esquema de corrupção em Maracaju pode ter desviado mais de R$ 1,3 mi aos cofres públicos

A 3ª fase da Dark Money, denomina Mensalinho que cumpriu 22 mandados de busca e apreensão para investigar pagamentos de propina para vereadores e ex-vereadores de Maracaju, custou aos cofres públicos R$ 1,374 milhão, que de acordo com as denúncias eram cobrados pelos membros do Legislativo para “facilitarem” a vida dos ex-prefeito Maurílio Ferreira de Azambuja (MDB). As investigações apontam que 11 dos 13 vereadores recebiam o “mensalinho”.

Na manhã desta terça-feira 8 dos 13 atuais vereares vereadores foram conduzidos para delegacia e outros três que não se elegeram também receberam a visita da polícia.

Antônio João Marçal de Souza, o Nenê da Vista Alegre, Hélio Albarello, Ilson Portela, o Catito, Jeferson Aparecido Lopes, João Gomes Rocha, o Joãozinho Rocha, Laudo Sorrilha Brunet, Ludmar Portela, o Nego do Povo e Robert Ziermann (atual presidente da Câmara).

Estes foram os vereadores levados para depor na manhã desta quarta-feira.(Foto: Montagem)

Também foram detidos Adriano da Silva Rodrigues, professor de dança que estava trabalhando em Rio Brilhante, Vergílio da Banca (que figura como suplente do MDB) e Tonton Pradense.

Ainda na manhã desta quarta-feira, o presidente da Câmara Robert Ziermann foi liberado e foi para a casa dele se reunir com seus advogados. Todos os vereadores envolvidos na Operação Mensalinho tiveram seus mandados suspensos.

O ex-prefeito Dr. Maurílio não foi alvo da operação.

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