O principal suspeito já foi preso e trata-se do esposo e pai das vítimas, respectivamente, identifiado como Pablino Gimenez Ledenzmo, de 53 anos que alegou ter assassinado a jovem “em nome de Jesus”, porque segundo ele, ela era possuída por espirítios malignos.
Na residência também estava o filho casal que foi levado para prestar depoimento, no entanto, não há informações se ele apresenta algum tipo de transtorno psicológico e se de fato teve envolvimento no crime, sendo que este ocorreu há dias e desde então, pai e filho conviviam com os cadáveres.
Pablino chegou a procurar a polícia e registrar uma queixa de desaparecimento das duas, alegando que Patrociña tinha levado a filha para um centro espírita em Ciudad Del Este e que depois disso não tinham mais dado notícias.
Os corpos em decomposição foram levados para um necrotério e passarão por necropsia.