Rodando o interior, Rose conhece de perto as necessidades de cada canto do MS

Potencialidades e deficiências de cada local do Estado serão identificadas e levadas em consideração na hora de decidir quais investimentos cada local vai receber

Conhecer de perto o que cada um precisa. Foi com essa ideia que a candidata a governadora Rose Modesto (União Brasil) visitou sete cidades do interior de Mato Grosso do Sul em apenas três dias, colhendo da população demandas básicas que devem ser atendidas por sua gestão à frente do Governo do Estado e apresentando diversas propostas.

“Vamos trabalhar por todo o Mato Grosso do Sul. Para isso, é preciso identificar o que é mais urgente, quais as necessidades prioritárias de cada região. Prego o diálogo com os municípios e uma busca do que é preciso para cada lugar crescer em igualdade. Isso é cuidar da nossa gente. É isso o que quero fazer como governadora”, destaca Rose.

A candidata a governadora fez um verdadeiro “mutirão” no fim de semana. Já na sexta-feira (2) passada, ela foi à São Gabriel do Oeste, Bandeirantes, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul e Rio Brilhante. No sábado (3), a agenda foi toda dedicada a Dourados, enquanto o domingo (4) começou na Capital, mas à tarde e à noite foi toda em Naviraí.

“Nosso trabalho vai identificar as potencialidades de cada local e trabalhar em cima disso, corrigindo as deficiências dali e procurando desenvolver as áreas com mais oportunidades de crescimento. Isso sempre em diálogo com os municípios. A participação de todos é essencial nesse processo”, frisa Rose, que permanece em Campo Grande neste início de semana, mas embarca outra vez para o interior já na sexta-feira (9).

Essas potencialidades referidas por Rose podem ser facilmente explicadas. Por exemplo, em São Gabriel do Oeste a agropecuária se mostra um grande ativo, mostrando que ali a infraestrutura deve priorizar o escoamento dessa produção e a gestão deve focar no fomento de atividades do setor terciário que agreguem valor a esses produtos.

Já em Dourados, uma cidade polo e com maior população, a infraestrutura deve levar em consideração que o município tem condições de ser um centro logístico, e assim também concentrar inúmeras atividades não só do setor primário e secundário, mas também do setor terciário, que compreende o comércio e serviços em geral.

“É assim que quero cuidar de nossa gente, apostando no que temos de melhor. Nosso trabalho vai priorizar o que é urgente, repito. Vamos fazer funcionar o que já existe de maneira plena e depois vamos pensar em gastar mais. Somos um estado rico, só precisamos cuidar melhor do nosso povo. É por isso que quero ser governadora”, conclui.

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