Ações de Eduardo Riedel na regionalização da saúde desafogaram o setor em Campo Grande

“Quando falamos em regionalização da saúde, estamos falando da descentralização do atendimento, melhorando a vida dos sul-mato-grossenses do interior, mas, também dos campo-grandenses. Quando mais desenvolvida estiver a saúde no interior, mais Campo Grande estará desafogada no atendimento. Nosso objetivo é melhorar a saúde em todo o Estado”, afirmou hoje Eduardo Riedel (PSDB), candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro.

E ele tem razão. A regionalização da saúde em Mato Grosso do Sul está reduzindo a vinda de pacientes do interior para Campo Grande. Isto se deve a uma série de investimentos do Estado, com a construção de novos hospitais, qualificação dos atendimentos e fortalecimento da saúde pública.

Levantamento mostra que 7 de cada 10 pacientes que estão internados na Santa Casa são de Campo Grande. Se levar em conta a macrorregião da Capital, que incluem as cidades vizinhas chega-se a 90% dos pacientes.

No primeiro quadrimestre deste ano (janeiro a abril), a Santa Casa teve 12.040 pacientes internados, sendo 11.062 moradores de cidades dentro da macrorregião de saúde e 8.535 do município de Campo Grande. Isto mostra que as demais regiões estão com estrutura e capacidade para atender sua população.

Mesmo Campo Grande tendo gestão plena da saúde, ou seja, o município é o responsável pela parte financeira e administrativa do sistema público local, o Governo do Estado contribuiu com mais de R$ 255 milhões para Santa Casa desde 2016, sendo R$ 52,291 milhões apenas no ano passado e já foram R$ 31,788 milhões neste ano. E Eduardo Riedel teve papel fundamental neste processo.

“Sempre olhamos para a saúde em Campo Grande com muito cuidado. Pois, como cidade mais importante do Estado, a capital acaba recebendo demanda do interior. Em meu governo, vou ampliar ainda mais este apoio, para que os campo-grandenses não sejam prejudicados. Ao mesmo tempo, vamos ampliar o processo de regionalização, para que os municípios tenham sua estrutura de saúde fortalecida”, afirmou Riedel.

Presença na Capital

Além da ajuda para Santa Casa, o Governo do Estado também conta com outros hospitais importantes, como o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, que não recebe nenhum dinheiro da Prefeitura.

A cada 10 pacientes internados no Hospital Regional, 7 ou 8 são moradores de Campo Grande. O relatório das internações de 2019 a julho de 2022 mostra que de 49.027 internações, 35.549 são de moradores da Capital sul-mato-grossense, o que equivale a 76,59%. Localizados em uma das regiões mais populosas de Campo Grande, o hospital também atende à demanda espontânea de pacientes.

Das internações no HRMS, 90% são de moradores da microrregião de saúde de Campo Grande, compreendendo a Capital, Sidrolândia, Terenos, São Gabriel do Oeste, Rio Negro, Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul, Maracaju, Jaraguari, Figueirão, Costa Rica, Corguinho, Chapadão do Sul, Camapuã e Bandeirantes.

Em Campo Grande, além dos hospitais do Trauma (Santa Casa), concluído após 21 anos, e do Hospital de Câncer de Campo Grande – Alfredo Abrão (HCAA), que foi ampliado, o Governo também irá entregar mais duas unidades: o Hospital do Idoso, que ficará dentro do complexo do São Julião, e o Materno-Infantil, ao lado da maternidade Cândido Mariano.

Eduardo Riedel teve papel fundamental no fortalecimento desta estrutura em suas passagens pelas secretarias de Governo e de Infraestrutura. “Trabalhamos para equipar e melhorar o atendimento nestas unidades e isso foi importante para desafogar a Santa Casa. Continuarei com esta estratégia e vamos melhorar muito o atendimento”, assegurou o candidato.

Investimento no interior

O Hospital Regional de Coxim “Álvaro Fontoura” é um dos exemplos desta regionalização. A unidade atende a população de 40 municípios da região Norte do Estado, dispondo de 10 leitos para UTI adulto e um centro de hemodiálise, que presta assistência a 60 pacientes, com 60% de resolutividade.

O hospital está à disposição de uma população de 80 a 100 mil habitantes, sendo referência na regionalização da saúde, com a realização de cirurgias, por meio do programa Opera MS, assim como hemodiálise e atendimento de alta complexidade. Isto contribui de forma direta para saúde pública de toda região”, afirmou o diretor-geral do hospital, Devanir Rodrigues Pereira Júnior.

Inaugurado há dois meses, Hospital da Costa Leste Magid Thomé, em Três Lagoas, teve o investimento R$ 122,4 milhões, será referência no atendimento de média e alta complexidade para os moradores de Água Clara, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Brasilândia, Cassilândia, Inocência, Paranaíba, Santa Rita do Pardo, Selvíria e de Três Lagoas.

“Esta política de regionalização da saúde realizada pelo Estado é fantástica, pois permite que o paciente possa ser tratado perto da sua residência, do lado dos seus familiares, sem precisar viajar para Campo Grande. O Hospital Regional da Costa Leste paga esta dívida histórica para região”, disse o diretor-geral da unidade, Demétrius do Lago Pareja.

Ampliação de Unidades

Em Jardim, na região Sudoeste, houve a ampliação do Hospital Marechal Rondon, com um investimento de R$ 4,16 milhões. O Governo triplicou a capacidade de atendimento da unidade, sendo seis vezes maior que o antigo. “Somos um hospital de pequeno porte, dando apoio a cidades vizinhas como Guia Lopes, onde não se realiza partos. Atendemos na média complexidade, com cirurgias eletivas, tendo 30 leitos à disposição”, destacou o diretor do hospital, Tony Siqueira.

Também segue em construção o Hospital Regional de Dourados, que terá 210 leitos em várias especialidades médicas, com enfermaria, UTI adulto, neonatal e pediátrica, leitos de observação adulto, centro cirúrgico e obstétrico e pronto atendimento, entre outros. A unidade receberá pacientes dos 34 municípios da Grande Dourados, Conesul e Faixa de Fronteira. O investimento previsto é de R$ 26,4 milhões.

Ações de Riedel viabilizaram, apenas em 2021, investimentos de mais de R$ 2 bilhões na saúde de Mato Grosso do Sul, sendo que 88,25% desse montante foi de recursos próprios. A maior parte dos recursos foi aplicada na execução de obras, investimento para fortalecer a rede própria de saúde e apoio aos municípios, além de investimentos nas ações voltadas à Atenção Primária de Saúde.

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