Mato Grosso do Sul obteve 100% de aproveitamento no edital CAPES 18/2020 – Parcerias estratégicas nos estados para o apoio aos programas de pós-graduação emergentes e em consolidação em áreas prioritárias nos Estados.
Os 4 projetos e eixos temáticos inscritos pelo MS foram aprovados, garantindo assim 40 bolsas de mestrado no valor de 1.500 reais cada, 30 bolsas de doutorado no valor de 2.200, e 12 bolsas de pós-doutorado no valor de 4.400 reais.
Os eixos temáticos e linhas de pesquisa foram definidos por representantes do Governo do Estado e de todas as universidades e institutos de pesquisa de MS, foram eles: 1) Biotecnologia e bioeconomia como oportunidade de desenvolvimento econômico do estado de Mato Grosso do Sul; 2) MS em busca do desenvolvimento sustentável; 3) Gerenciamento da inovação: produtos e processos como oportunidade de desenvolvimento da ciência e tecnologia; 4) Segurança pública e fronteiras: grandes desafios para Mato Grosso do Sul.
A previsão da implantação das bolsas é março de 2021 e segundo o diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira, esse edital vai ao encontro das necessidades da academia e do executivo de Mato Grosso do Sul.
“Realizamos duas oficinas com todas as universidades e institutos tecnológicos de MS para juntos analisarmos as linhas de pesquisa e eixos temáticos que estão em consonância com o PPA (Plano Plurianual) do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul”, afirmou Márcio.
O presidente do Conselho Superior da Fundect, e secretário-adjunto da SEMAGRO, Ricardo Senna, destaca a importância do planejamento conjunto para o sucesso do edital.
“Os servidores e colaboradores da Fundect e Semagro não mediram esforços para que nossa participação nesse edital fosse um sucesso. A Academia esteve presente em todos os processos, opinando e participando das decisões. Tenho certeza que este será mais um grande avanço na nossa política de desenvolvimento científico, reforçando o papel que a Ciência, a Tecnologia e a Inovação têm na promoção do desenvolvimento do Estado na direção da economia 4.0”, finaliza o presidente do Conselho.