A Justiça do Paraguai decidiu nesta quinta-feira (24) que a obstetra Raquel Echeguren Chave, de 42 anos, acusada de participação no procedimento que pode ter matado a estudante Sheiza Ayala, de 21 anos. O procedimento teria sido realizado em uma clínica clandestina de propriedade de Raquel.
Ela teve a prisão preventiva decretada no começo da semana, mas se apresentou acompanhada de advogados e deu um caminhão Scania como fiança e vai responder ao processo em liberdade. Ele está indiciada por homicídio culposo e o teor do depoimento dela não foi divulgado.
A polícia espera agora a apresentação de Danilda Ruiz Diaz que teria realizado o procedimento estético em Sheiza e que continua foragida. A aplicação de hidrogel aconteceu na semana passada e dias depois do procedimento a vítima começou a sentir um desconforto e foi levada por parentes para o Hospital Regional de Ponta Porã onde morreu no dia 17 em decorrência do procedimento.
A Polícia Civil de Ponta Porã instaurou um procedimento, mas toda a investigação será feita pela Polícia Nacional e pela Justiça paraguaia.