A prefeitura de Porto Murtinho retomou os serviços de recapeamento asfáltico da cidade, que compõe 26 quadras entre o centro e o bairro Florestal, com recursos do Estado (R$ 6,2 milhões). As intensas chuvas nos primeiros meses do ano impossibilitaram a continuidade do programa de recuperação das ruas, mas, por determinação do prefeito Nelson Cintra, o serviço será intensificado para que toda a malha viária esteja em boas condições de tráfego em 90 dias.
“As chuvas não permitiram que o recapeamento fosse feito e as ruas ficaram comprometidas. Estamos cumprindo o compromisso com a nossa população e vamos concluir o serviço”, disse o prefeito. “Já estamos licitando a construção das calçadas e em breve toda a cidade estará com novo aspecto e organizada. Assim, estamos cumprindo nossa promessa de reconstruir Porto Murtinho e prepara-la para o futuro que nos espera, com o apoio do Governo do Estado.”
O recapeamento começou na rua Amadeu Santos e Silva e seguirá até a rua Rio Branco, incluindo todo o quadrilátero pavimentado. O prefeito Nelson Cintra tem acompanhado o trabalho, juntamente com o secretário municipal de Obras, Habitação e Serviços Públicos, Alexandre Viana Garcia Elias, com vistorias periódicas aos pontos de intervenção. “Temos pressa e estamos pedindo que a empresa contratada acelere o serviço”, afirma Cintra.
Duplicação
Outra obra importante que está sendo retomada é a duplicação do trecho da BR-267 que compreende a entrada da cidade, após a rotatória do anel viário que dá acesso aos portos, numa extensão de um quilômetro. O projeto será executado pelo Governo do Estado, com investimentos de R$ 8 milhões, incluindo nova rede de drenagem. O secretário estadual de Infraestrutura, Hélio Peluffo, anunciará o reinício da obra em visita a cidade, no próximo dia 19.
Com a estiagem, Murtinho volta a ser um canteiro de obras, somando recursos federais, estaduais e próprios do município. Nesta semana, a reconstrução da Rua 13 de Junho também entra em execução, após paralisação por conta das chuvas. O asfalto da via, entre a rua 15 de Novembro e a saída para o Bocaiuval, sofreu desgaste devido ao tráfego pesado de caminhões em direção aos portos, hoje desviado para o anel viário. O recurso é do Estado: R$ 6 milhões.