Na Terra o energético que impulsiona é o dinheiro, possibilitando satisfação, embora em muitos casos é ingrediente depressivo quan-do insuficiente, causando até brigas no seio familiar.
Na matemática não existe mágica, mas podemos agir no sentido de que os números trabalhem a nosso favor gerenciando bem os recursos, pois desde os primórdios lidamos com moedas, mas até hoje ainda temos dificuldade em conseguir a estabilidade sonhada.
Não devemos nos escravizar pela posse e sim administrar o que ganhamos nos adequando, até porque não levaremos nada material deste mundo, e muita angústia que ensejamos na Terra continuará depois de nosso passamento, isso em razão de frustração por termos acumulado e não ajudado suficientemente nosso semelhante que precisava.
O ato de aglutinar bens sob alegação de que é para deixar aos filhos, é mera justificativa para maquiar egoísmo, pois se queremos tão bem os filhos, devemos dar-lhes as melhores condições de crescimento, possibilitando conforto, estudo para que evoluam por suas próprias capacidades.
É meritório o empresário que investe cada vez mais em seu grupo, proporcionando o crescimento da empresa, pois assim proporcio-na oportunidades de emprego, alimentando famílias, mas é lastimável aquele mesquinho que prefere atender sozinho o estabeleci-mento, na ambição de evitar gastos com empregados, objetivando maiores lucros.
Quando Jesus diz que devemos amar ao próximo como a nós mesmos, devemos deixar o egoísmo e lembrar de que assim como temos necessidades, os que nos cercam também as tem.
Se causa prazer a nós, levar uma vida confortável e harmônica, também devemos proporcionar isso a outrem, seguindo os conselhos do Mestre.
Paz a todos.