Em duas abordagens, PM apreende quase 400 quilos de maconha na Capital

Em duas abordagens realizadas na noite de terça-feira (13), policiais militares do Batalhão de Choque apreenderam quase 400 quilos de maconha e duas armas de fogo, em Campo Grande. Em um dos flagrantes, foi apreendido um adolescente de 16 anos ligado ao caso.

Durante policiamento no Bairro São Conrado, a equipe do Choque abordou o menor em uma casa vazia. Quando percebeu os agentes, ele jogou algo no chão e ao ser revistado foi encontrado com R$ 157. Questionado, disse estar preparando um cigarro de maconha que esfarelou ao ver o carro da polícia.

Morador no Bairro Dom Antônio Barbosa, disse ainda que estava ali para usar entorpecente. Durante revista no local, os policiais encontraram um veículo Gol branco com grande quantidade de maconha dentro.

Ao todo estava no carro 369,550 quilos de maconha que o adolescente alegou que uma pessoa conhecida por Lucas, prometeu R$ 500 para transportar o carro com a droga. Um defeito no carro acabou surgindo e o adolescente ficou responsável pelo veículo e droga. A droga foi recolhida ao depósito da Denar e o adolescente encaminhado para a Depac-Cepol

Outra apreensão

Equipe de Moto patrulhamento do Choque em policiamento na região da Rua Adventor Divino de Almeida, apreendeu 12,580 quilos de maconha em 16 tabletes e um revólver calibre 38 em poder de um indivíduo.

Os policiais abordaram um homem morador na região e que com medo, não se identificou, mas apontou que na conveniência havia uma pessoa comercializando entorpecentes, onde a equipe avistou alguns indivíduos, sendo que um deles ao perceber a polícia, correu para a residência, nos fundos da conveniência.

O homem foi abordado ao mesmo tempo em que os policiais avistavam peças de maconha no chão de um cômodo. O indivíduo de 35 anos confessou atuação no tráfico sendo ainda apreendida uma arma de fogo.

Questionado, o homem informou que havia recebido a droga em sua residência, enviada por um indivíduo de prenome Sandro, como garantia de parte do pagamento de uma fiança de R$ 5 mil que ele havia pago. Sandro havia enviado o entorpecente para que o abordado o comercializasse e ficasse com o lucro. Quanto à arma de fogo, teria sido deixada sob sua responsabilidade.

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