Mais um feriado prolongado se aproxima – 1º de maio, Dia do Trabalhador – e quem planeja viajar pelo Estado tem um leque de opções para todo tipo de atividades, da trilha e contemplação da natureza a algo com mais adrenalina, como praticar a pesca esportiva, rapel ou mergulho com cilindro em águas cristalinas. Com uma vantagem: são viagens curtas.
Os destinos turísticos que integram a Rota Pantanal Bonito – Aquidauana, Miranda, Bodoquena, Bonito e Corumbá – oferecem estas e outras opções de passeios para todas as idades – banho de cachoeiras, cavalgadas, safaris fotográficos, tirolesas, flutuação, noite pantaneira (com baile e gastronomia) e city tour por cidades históricas.
São roteiros já consagrados, que atraem milhares de turistas ao ano, com uma vantagem para o sul-mato-grossense: a distância não é longa, permitindo uma viagem tranquila com a família de carro. Campo Grande, por exemplo, localizada no centro do Estado, está a 430 km de Corumbá, a 290 km de Bonito, a 270 km de Bodoquena e a apenas 130 km de Aquidauana.
Piraputanga e San Francisco
Partindo da Capital, a primeira cidade da rota é Aquidauana, já no Pantanal. Além de pousadas em antigas fazendas, o destino é polo de pesca esportiva. Um dos principais atrativos, o distrito de Piraputanga tem acesso fácil pela MS-450 (pavimentada). Com o Rio Aquidauana margeando, a estrada cênica leva a vários roteiros de contemplação e aventura, como o Morro do Paxixi.
Miranda, distante 70 km de Aquidauana pela BR-262, é a cidade mais antiga de Mato Grosso do Sul, fundada em 16 de julho de 1778. Foi palco das batalhas da Guerra do Paraguai e preserva vários prédios centenários, como a estação ferroviária (1912). A cidade integra o bioma pantaneiro e se destaca na pesca e no ecoturismo. Um dos principais atrativos é a Fazenda San Francisco.
A sudoeste, estão localizadas três cidades que encantam o turista com a diversidade de passeios na natureza: Bodoquena, Bonito e Jardim, situadas na Serra da Bodoquena. Formam a região privilegiada pelos rios e lagoas cristalinos e grutas de tirar o fôlego. Bodoquena tem a cachoeira com maior queda livre de MS (156 metros) e pousadas e balneários no Rio Salobra.
Águas transparentes e pesca
Bonito dispensa apresentação, é a Capital do Ecoturismo do Brasil, primeiro destino carbono neutro do planeta e mais de 40 atrativos, entre grutas, trilhas, mergulho, balneários, flutuação, passeios de bike e contemplação, com a maior rede hoteleira do Estado e um passeio noturno que vale a pena visitar: o Projeto Jiboia, onde o turista se interage com serpentes e tira selfs.
Jardim tem a maior dolina da América do Sul, o Buraco das Araras, que concentra dezenas das espécies vermelhas, e desde o dia 22 de abril está em plena operação a Lagoa Misteriosa, um dos principais atrativos do destino distante apenas 60 km de Bonito. No atrativo, pratica-se a flutuação e mergulho com cilindro, que permite uma atividade com segurança até oito metros.
De Bonito a Corumbá, retornando ao Pantanal, são 350 km. A cidade pantaneira também foi fundada em (21 de setembro de) 1778 e guarda casarões centenários pós-Guerra do Paraguai, tombados pelo patrimônio histórico. Além da piscosidade do Rio Paraguai, os Cruzeiros do Pantanal pela agência Joicetur levam o turista ao centro do paraíso em viagem de cinco dias.
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(Assessoria de Imprensa da Rota Pantanal Bonito)