Riedel foi o idealizador dos programas sociais que auxiliam milhares de sul-mato-grossenses

O programa “Mais Social” já atende 80 mil famílias em Mato Grosso do Sul. Dito em números, a notícia parece fria. Não é. Criado por Eduardo Riedel (PSDB) – candidato ao Governo de Mato Grosso do Sul pela Coligação Trabalhando por um Novo Futuro (Número 45) – com o intuito de colocar comida no prato de famílias em situação de pobreza, o programa se tornou referência em Assistência Social em todo o país.
É verdade. Mato Grosso do Sul é hoje referência para o país quando o tem é a Assistência Social. Com o programa, cada beneficiário recebe um cartão de débito, onde o Governo do Estado deposita todos os meses R$ 300 para serem utilizados em supermercados e demais comércios que vendem alimentos, produtos de higiene e gás de cozinha. Eduardo Riedel já avisou que o valor do cartão será aumentado para R$ 450 no ano que vem.


Riedel ressalta que durante suas andanças pelos 79 municípios do Mato Grosso do Sul, tem verificado o impacto do programa sobre as comunidades. “Muitas famílias dependem desse benefício para compra de comida e gás. Vou manter e ampliar esse valor, para ajudar ainda mais essas pessoas. Trazer dignidade para essas famílias é a minha missão. Com o poder de compra destas pessoas, consequentemente também fomentamos o comércio local, gerando mais empregos e renda nas comunidades”, pontuou.


OLHAR SOCIAL
Idealizador dos programas sociais que ampararam a população carente de Mato Grosso do Sul nos períodos mais agudos da pandemia, e que permanecem ainda como políticas de Governo, Riedel, comemora o sucesso da estratégia, que é apontada em todo o país como exemplo de ação na área da distribuição de renda.
Segundo o candidato, estes programas serão fortalecidos e ampliados nos próximos anos, com o objetivo de quebrar o ciclo de desigualdade social no Estado. “Juntamente com a geração de empregos, e com a atração de novas indústrias ao Estado, nos próximos anos vamos estar atentos a necessidade de garantir o mínimo necessário para uma vida digna aos nossos cidadãos que ainda estão na base da pirâmide social”, afirmou.


Entre os programas implementados por Eduardo Riedel nos últimos anos, além do “Mais Social”, está o “Energia Social: Conta de Luz Zero”, em que o Governo paga a conta de energia elétrica de 162 mil famílias, que consomem até 220kw/h por mês. Riedel também incentivou o “CNH MS Social” que arca com todos os custos para o beneficiário ter acesso a sua primeira carteira de habilitação, desde as aulas teóricas e práticas na autoescola, até as provas e exames no Detran-MS.


Outras medidas capitaneadas por Eduardo Riedel no intuito de suavizar a crise para as populações mais carentes está a redução da conta de água aos consumidores de 68 cidades do Estado atendidas pela Sanesul. A tarifa mínima beneficiou 215 mil famílias e 40 mil comércios. Já a tarifa média teve redução de 3,13%.


As ações de Riedel também incluem medidas de auxílio financeiro, fiscais e microcrédito orientado. As principais são o “CNH Social”, onde o Governo banca dos custos da primeira carteira de motorista; “Refis”, que deu condição favorável ao pagamento de tributos relativos ao ICMS, Detran, Fundersul, Imasul, Procon e Agepan; o “Incentiva+MS Turismo”, com auxílio financeiro de R$ 1.000, por seis meses, a pessoas físicas que desenvolvem atividade de guia de turismo, microempreendedores Individuais (MEIs) e Microempresas (MEs).


Mais uma ação de peso, que teve em Eduardo Riedel o principal articulador, foi o “+Crédito MS” e o “MS Cultura Cidadã”, que garantiu aos artistas, contadores de histórias, produtores, técnicos, curadores, oficineiros, professores de escolas de artes e capoeira, designers de moda, dentre outros, o apoio de R$ 1.800, pagos em três parcelas iguais e sucessivas de R$ 600 durante o período mais difícil da pandemia.
A continuidade destes programas que ajudam inúmeras famílias que passam por necessidades é um dos objetivos de Riedel. “Temos que ter esse cuidado com as pessoas para que Mato Grosso do Sul avance cada vez mais. Muita gente tem dificuldade para fechar o orçamento no fim do mês, por isso temos que manter e até ampliar ajudas como essa”, disse.

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