Tem acontecimentos em nossa vida que conotamos falta de cuidado, negligência, imprudência, imperícia, e até tem pessoas que dizem que foi acaso ou fatalidade, e sempre que trata-se de consequência ruim dizem que foi azar. Ora, cremos que não existe nem sorte nem azar e sim merecimento ou determinismo.
Quem já não torceu um tornozelo, tropeçou ou caiu tombo? Quantos já em razão de queda quebraram pé, costela, braço, ou apenas ralaram o joelho!
Um amigo nosso na cidade de Campo Novo, estava jogando futebol num torneio de confraternização, e em dado momento ficou imobilizado, pois rompera o Tendão de Aquiles. A festa terminou para ele e para os amigos. Acaso?
Mas é comum estarmos caminhando pela rua e em dado momento tropeçarmos em um buraco e acabarmos fraturando o tornozelo. Acaso, azar, fatalidade? De maneira nenhuma! Foi rasteira mesmo! Somos influenciados mais do que supomos pelos irmãos nossos desencarnados, e muitos querem nosso mal, vingança. Em razão da nossa invigilância é que somos atingidos pelo invisível aos olhos da matéria. Um médium vidente certamente enxergaria a ameaça e se defenderia.
Divaldo Franco, sempre diz que não consegue dirigir veículo automotor, pois que enxerga a todo momento o plano espiritual e isto poderia criar uma confusão se estivesse na direção de veículo. Lembram do filme sexto sentido? Pois é, tem um personagem menino que vê “gente morta” todo o tempo!
Então concluímos que podemos ser conduzidos a um buraco, basta que nossa atenção seja desatentada por segundos, e pronto. Está feito o estrago.
É evidente que damos causa a influência da espiritualidade para que rasteiras aconteçam. Isso ocorre pincipalmente por deixarmos brechas em razão de nosso comportamento. O Homem mais Especial que passou pela Terra disse certa ocasião: “vigiai e orai”. É nisso que se resume dar causa para que soframos estes acidentes que muitas vezes nos pareçam acasos.
Busquemos sempre estarmos o maior tempo possível com o pensamento elevado e certamente as rasteiras diminuirão ou até nem acontecerão, pois se não fazem falta em nossa vida, porque acontecerem? Deduzimos serem apenas consequências da nossa invigilância.